sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Texto de Encerramento do I Curta Cuité

É, estamos chegando ao fim do I Curta Cuité. Nesses 3 dias de festival pudemos vivenciar emoções intensas, pudemos ver e sentir, aqui neste teatro A cor e o cheiro da feira, através de um Olhar Particular de um cineasta que, de posse de uma câmera, muitas vezes sem ter tempo de Ensaio, conseguiu nos mostrar a Metafísica da existência para que possamos realizar a Travessia como sujeitos produtores de nossa subjetividade.
Na magia do cinema e do circo A Família Vidal bem que poderia acolher a animada Foca do Judeu, que talvez nem Irmãs tenha.
Não estamos aqui No Ventre da Poesia, mas aqui em Cuité, no meu Pé de Parede, onde mesmo Antes do Café do novo cinema brasileiro, Boni saía fazendo filmes, imortalizando histórias, eternizando personagens.
Ah, os cineastas, esses Peregrinos, que nos mostram que Fubo é bom, que tem que conseguir luz mesmo em dia Nublado, para conseguir colocar seu pensamento de Desassossego em filme e que nos dizem que é preciso dar um Capote para transformar o céu da boca beijada em um céu de boca morta.
A vocês, cineastas e suas equipes, que tem um pouco de Pedro Perilima dentro de si, nosso muito obrigado.

* Texto especialmente produzido para a Cerimônia de Encerramento do I Festival de Curtas de Cuité - O I Curta-Cuité.

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