domingo, 20 de março de 2011

Filme bem interessante



Já faz algum tempo (ou aliás, muito tempo) que tinha curiosidade em assistir a esse filme e hoje, zapeando pelos canais da Sky, dou de cara com ele.
Com as atuações de Tom Cruise e Collin Farrell e a direção cuidadosa de Steven Spielberg, Minory Report: A nova lei, é um daqueles filmes que nos fazem pensar sobre o futuro.
Não apenas pelo visual do filme, que é espetacular, mas também pela questão dos jogos do poder. Pelo poder, se manipula, se mata, se morre.
Num futuro não muito distantes, filhos de pais viciados em uma nova droga, a neuróina, nascem com a capacidade de prever a violência. 3 dessas crianças são conectadas a um computador que faz a leitura mental dessas previsões.
Tudo perfeito. Um mundo sem crimes, sem violência. Até que um deslize mostra que nem tudo é perfeito.
E esse deslize compromete tudo o que já foi feito.
Assista a esse filme e tire suas próprias conclusões.
Até que ponto o poder pode interferir na vida das pessoas? Do que são capazes as pessoas para conseguir poder? Será que realmente o poder pode tudo?
Assistam...

quarta-feira, 2 de março de 2011

Sobre o Engraçado e o Trágico


Às vezes fico pensando o quanto são engraçadas e trágicas as pessoas humanas. Pessoas humanas sim, porque existem pessoas que não são humanas mesmo. Mas não é sobre a inumanidade das pessoas que quero escrever hoje.

Quero escrever sobre como as pessoas podem ser engraçadas e até patéticas quando se aliam cegamente a uma causa. Aliar-se requer reflexão, ponderação, maturidade.

Não podemos nos deixar levar pela tsunami que a opinião de uma grande quantidade de pessoas têm a respeito de algo sem que tenhamos ponderado, analisado, questionado acerca dessa opinião.

Mas falava isso por conta de como são tolas as pessoas que defendem os problemas causados por outros. É a falta de água, greve de polícia, aumento de taridas (inclusive da água que falta) 40%), profissionais demitidos por questões politiqueiras e, nós, sem vermos a realidade das coisas por termos nossas vista e mente ofucadas pela tsunami do grande bloco, criticamos ou apoianos, independente de nossos valores e pontos de vista pessoais.

As pessoas se deixam engolir, enganar...

Ah, a pateticidade da vida!!!

Seria até engraçado justificar o injustificável se o mesmo não fosse trágico!!!

Sob a nossa aprovação a fome se propaga, a violência se alastra, o descaso nos condena. Mas precisamos dessas notícias para vender jornais, revistas e outros produtos. (produtos?)

Lembro agora de Renato Russo dizendo: "é a estupidez o que destrói." Sábio poeta que optou sair "cedo demais" dessa vida engraçada e trágica.

No fim, como diz Alphonsus de Guimarães, "se nossos olhos vissem, se nossos ouvidos ouvissem e se sentíssimos a vida, com certeza a deixaríamis antes que a morte se propusesse a fazer isso."

Por isso amigo, antes de defender qualquer causa e mergulhar de cabeça verifique se sabe nadar, ou se pelo menos tem bóia.

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